Você já usou alguma delas? Confira as piores senhas do mundo

InfoMoney (Getty Images)
© Getty Images InfoMoneySÃO PAULO – Ano passado foi bem difícil para a segurança na internet: varias empresas sofreram ataques de hackers, caso da Sony, e celebridades tiveram fotos íntimas armazenadas no iCloud vazadas.A empresa americana de segurança SplashData analisou as senhas utilizadas nos vazamentos de informações e listou os códigos mais utilizados pelos internautas. Foram analisadas um total de 3,3 milhões de senhas utilizadas, principalmente, nos Estados Unidos e Europa.Segundo o CEO da empresa, Morgan Slain, em entrevista para o site PRWeb, as pessoas continuam a se expor a riscos usando senhas óbvias, apesar da fragilidade delas. O levantamento é feito há quatro anos e todas as vezes os códigos “123456” e “password” continuam a liderar a lista das senhas mais comuns do mundo.

Dois termos apareceram pela primeira vez na lista: “696969” e “batman”. Por outro lado, “iloveyou”, umas das senhas mais comuns de 2013, não aparece mais na lista do ano passado.

Para manter sua senha segura, a recomendação é o uso de termos com oito ou mais letras, usando vários tipos de caracteres (letras, números e símbolos). Também é recomendado usar combinações diferentes de senhas e logins para cada página e evitar datas de aniversário, ano de nascimento, esportes ou mesmo nomes de pessoas, animais ou personagens.

Confira abaixo a lista das 25 senhas mais comuns:

123456

password

12345

12345678

qwerty

1234567890

1234

baseball

dragon

football

1234567

monkey

letmein

abc123

111111

mustang

access

shadow

master

michael

superman

696969

123123

batman

trustno1

fonte:http://www.msn.com/en-us/news/technology/voc%C3%AA-j%C3%A1-usou-alguma-delas-confira-as-piores-senhas-do-mundo/ar-AA8tEJC

Dispositivo com tamanho de pen-drive transforma sua TV em um computador com Windows  

micro PC

Um dispositivo do tamanho de um pen-drive pode transformar sua TV ou um monitor em um computador com sistema Windows 8.1.

Chamado Micro PC, o aparelho da Hannspree tem processador Intel Bay Trail, 2 GB de RAM, 32 GB de armazenamento flash, entrada para cartões microSD, Wi-Fi padrão N, Bluetooth 4.0, portas USB e microUSB e uma saída HDMI, pela qual o dispositivo se conecta a uma televisão.

Como a licença do Windows original, o preço do produto é mais alto que a de outros dispositivos feitos para serem ligados a uma TV, como o Chromecast. O Micro PC é vendido ao custo de 219 euros na Itália, um valor equivalente a pouco mais de 660 reais, em conversão direta.

Um aparelho semelhante foi apresentado pela Intel durante a mostra de tecnologia CES deste ano, que aconteceu em Las Vegas, nos Estados Unidos. O Compute Stick será vendido por 150 dólares com sistema Windows e por 90 dólares com Linux.

fonte:http://info.abril.com.br/noticias/blogs/gadgets/acessorios/dispositivo-com-tamanho-de-pen-drive-transforma-sua-tv-em-um-computador-com-windows/

Via Notebook Italia

Real Madrid é apontado pela IFFHS como o melhor time de 2014; Cruzeiro é 14º

Os 20 melhores times do mundo segundo a IFFHS

  • 1
    Real Madrid (Espanha) 381,00 pontos
  • 2
    Bayern de Munique (Alemanha) 276,00
  • 3
    Atlético de Madrid (Espanha) 267,00
  • 4
    Barcelona (Espanha) 251,00
  • 5
    Atlético Nacional (Colômbia) 249,50
  • 6
    Juventus (Itália) 245,00
  • 7
    Arsenal (Inglaterra) 233,00
  • 7
    Napoli (Itália) 233,00
  • 9
    River Plate (Argentina) 228,00
  • 9
    Red Bull Salzburg (Áustria) 228,00
  • 11
    Chelsea (Inglaterra) 227,00
  • 12
    Benfica ( Portugal ) 223,50
  • 13
    Paris Saint-Germain (França) 223,00
  • 14
    Cruzeiro (Brasil) 219,00
  • 15
    Porto (Portugal) 217,50
  • 16
    Atlético-MG (Brasil) 208,00
  • 17
    Steaua Bucareste (Romênia) 205,00
  • 18
    San Lorenzo (Argentina) 204,00
  • 19
    Sparta de Praga (República Tcheca) 202,50

Microsoft encerra suporte gratuito ao Windows 7


A Microsoft encerrou, nesta terça-feira, 13, o suporte gratuito ao Windows 7. Com isso, usuários que possuam o sistema operacional em seu computador não terão suas máquinas quebradas ou interrompidas, porém, isso significa que caso você tenha problema com o Windows 7, a Microsoft não vai mais oferecer soluções gratuitas e nem novas ferramentas serão adicionadas.

Vale frisar, no entanto, que pacotes de segurança continuarão sendo lançados até 2020, quando o suporte ao Windows 7 será totalmente descontinuado. A medida é claramente uma estratégia para migrar os usuários do Windows 7 ao Windows 8, já que o Windows 10 deve ser lançado ainda em 2015.

No entanto, fica a dúvida de por que a empresa não escolheu encerrar o suporte gratuito ao Windows Vista, que é mais antigo, e não o 7. Alguns afirmam que é por conta da recente troca das empresas do Windows XP pelo Vista, logo após o fim do suporte ao XP.

O Windows 7 foi lançado em 2009 e vendeu cerca de 100 milhões de cópias em seis meses. Atualmente, ele ainda é o software mais popular da Microsoft, ficando acima do Vista e do Windows 8.

fonte:http://olhardigital.uol.com.br/noticia/microsoft-encerrar-suporte-gratuito-ao-windows-7/46191

Avaliação Prática Project Modelo A

1º)Desenvolva um Projeto com o  Tema de Construção de Um Condomínio de Apartamentos (Desde a compra do Terreno até a inauguração)

O projeto deverá possuir ao menos 15 Tarefas (Atentar as tarefas Predecessoras)

Ao menos 20 Recursos distribuídos entre Material , Trabalho e Custo.

Os recursos devem ser atribuídos corretamente nas tarefas

Atualize o andamento das tarefas alatóriamente

Crie ao menos 3 gráficos e 5 Relatórios

Visualize o seu projeto em todos os modos de visualização

Exiba as informações e Estatísticas do Projeto

No momento da correção da prova pelo professor exiba o projeto em modo gráfico de Ghant

A internet das coisas….

08 de janeiro de 2015 • 07h43 • atualizado às 08h24
O que é a internet das coisas e como ela mudará a sua vida

Nos primeiros dias de 2015, o mundo registrou 25 bilhões de dispositivos conectados à internet. Tema quente da maior feira de tecnologia do mundo, a CES 2015, a internet das coisas veio para ficar
João Loes
João Loes
Direto de Las Vegas (EUA)
Imagine a seguinte situação. Você chega em casa cansado depois de um longo dia de trabalho. Desatento, esquece a chave de casa no carro, mas logo que chega à porta de entrada, com um comando no smartwatch, abre a fechadura. As luzes se acendem sozinhas e iluminam a sala com cores suaves e relaxantes, muito diferente do branco frio da luz do trabalho. A temperatura ambiente está igual a que estava no carro. Uma música deconhecida começa a tocar e você logo percebe que é uma nova canção – muito boa, por sinal – do seu artista preferido.

Você então ruma para a cozinha e a música te acompanha pela casa. Ao chegar lá, lembra que a última garrafa daquela cerveja que você adora acabou no dia anterior. Mas também lembra que o seu relógio avisou, durante o dia, que um pacote chegou e está disponível na porta de trás do apartamento. Você abre a porta e descobre que uma caixa daquela cerveja especial está ali – basta colocá-la na geladeira e, depois do banho, ela estará na temperatura certa.

A promessa de um dia como este, em que a sua casa entende o dia puxado que você teve e se prepara para te receber da melhor forma possível, não é nova. Mas ela nunca esteve tão próxima de se tornar realidade quanto em 2015, com o boom da chamada internet das coisas. Na maior feira de eletrônicos do mundo, a CES, que termina nesta sexta-feira em Las Vegas, nos Estados Unidos, este é o assunto do momento.

BeeNóculos promete levar usuários para outra realidadeClique no link para iniciar o vídeo
BeeNóculos promete levar usuários para outra realidade
Pela primeira vez, a feira teve uma área de mais de 230 metros quadrados dedicada única e exclusivamente aos sensores conectados à internet, o substrato da internet das coisas. Outros espaços tratam do tema de forma indireta, como o dedicado às casas inteligentes, aos carros inteligentes e aos ‘wearables’, ou dispositivos vestíveis. Por toda a feira, o assunto parece permear o grosso das discussões.

“Quando interligamos os objetos que nos rodeiam, tudo muda”, diz, enigmático, Rafael Steinhauser, vice-presidente sênior da Qualcomm para a América Latina. A empresa é fabricante de boa parte dos chips que viabilizam a conexão entre os dispositivos que fazem a internet das coisas, como smartphones, smartwatches e lâmpadas, entre outros. “Tudo fica mais inteligente, eficiente e controlável”, diz Steinhauser.

publicidade

As coisas da internet das coisas, e como elas funcionam
Para que uma casa receba seu morador como no roteiro descrito acima, não são poucas as coisas, ou dispositivos eletrônicos, que precisam conversar entre si usando a internet ou redes parecidas com a internet. O smartphone ou o smartwatch com GPS, por exemplo, precisa avisar a casa que você saiu do trabalho e, com base em um banco de dados com seus horários, entender que o dia foi mais longo que o de costume.

A fechadura da porta precisa estar conectada à internet para que você consiga abrí-la com o smartwatch. O carro deve enviar a temperatura ambiente de dentro do veículo para que o sistema de ar-condicionado de casa possa reproduzí-la no apartamento.

O sistema de som da casa deve conhecer os seus gostos musicais e acompanhar as suas andanças pelo imóvel rastreando o smartwatch no seu pulso. A geladeira precisa identificar que a cerveja acabou e autorizar a compra de mais uma caixa de bebida para ser entregue no mesmo dia. “Todos os objetos precisam conversar entre si”, diz Steinhauser. “A Qualcomm criou um protocolo único para facilitar esse diálogo que já foi adotado por mais de 100 empresas, sendo a Sony a última delas”, explica. O que já faz da internet das coisas uma realidade bastante palpável, embora restrita a alguns círculos.

Aplicações infinitas
O mesmo protocolo que pode vir a permitir que seu carro converse com o ar-condicionado de sua casa pode funcionar com uma gama gigantesca de sensores e dispositivos eletrônicos nos mais diferentes aparelhos, que, dialogando entre si, têm potencial para criar uma biblioteca de serviços infinita. No ramo da saúde, por exemplo, isso já está acontecendo.

Já há caixas de comrpimidos que sabem se você tomou ou não o medicamento do dia e que notificam uma central para te avisar da urgência dessa medida, seja por meio de um aviso sonoro no sistema de áudio do ambiente em que você está, como uma mensagem de texto no smartphone, smartwatch ou televisão ou até piscando as luzes da casa. Há também um medidor de pressão e oximetria que, conectado à internet, envia esses dados para um software que pode enviá-los ao seu médico e, se for o caso, e até chamar uma ambulância.

No segmento de dispositivos domésticos, a internet das coisas também caminha a passos largos. Embora não seja novidade, a LG reforçou, na CES 2015, que praticamente toda sua nova linha de aparelhos domésticos – que incluem máquinas de lavar roupa, fogões, geladeiras e aspiradores de pó robóticos – pode ser controlada por comandos dados a partir de smartphones e smartwatches. O que é novo, agora em 2015, é a proposta de que esses comandos sejam dados de forma automática, sem que o dono da casa tenha de se lembrar de fazê-los. Basta configurar um sistema de gerenciamento da casa, que centraliza todas as decisões a partir dos dados que recebe.

“A internet das coisas tem potencial para transformar nossa sociedade, economia e como vivemos nossas vidas”, resumiu BK Yoon, presidente e CEO da Samsung Electronics durante discurso de abertura da CES 2015. Tamanho é o poder da internet das coisas que até ferozes concorrentes, como a LG e a Samsung – ambas empresas que usam, pesadamente, chips da Qualcomm -, pensam parecido para defender a internet das coisas e assim garantir um espaço neste novo e bilionário mercado.
Privacidade e outras questões
Mas nem tudo são rosas na integração milagrosa prometida pela internet das coisas. Não são poucos os que vêm manifestando preocupação com a proteção do dilúvio de informações pessoais que passará a circular pela rede quando a internet das coisas de popularizar. Os horários que você entra e sai do trabalho, os códigos para abrir a porta de sua casa, a marca de sua cerveja preferida e quantas garrafas você tem tomado dela por dia, quanto água você tem desperdiçado com banhos de banheira durante um período de seca: tudo estará, mesmo que criptografado, disponível na web.

Estima-se que, já no começo de 2015, 25 bilhões de dispositivos eletrônicos estarão conectados à internet, segundo números da CESWEB.org. O movimento no sentido de adoção maciça da internet das coisas já parece impossível de conter. Se isso é bom ou ruim, o tempo dirá.

fonte:http://tecnologia.terra.com.br/o-que-e-a-internet-das-coisas-e-como-ela-mudara-a-sua-vida,3e61c3b90c8ca410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html